Sou grata à Família de sangue que tenho (mesmo que, por circunstâncias da vida, não contacte com todos). Não é perfeita, não é considerada o modelo a seguir, mas é a minha. Mesmo que nem sempre tenha pensado desta forma (a adolescência tem destas coisas. :P ). Mesmo que já tenha sentido que esta não era a Família que teria escolhido para mim, caso tivesse essa decisão para tomar. Mas é aquela que me tem apoiado ao longo destes 32 anos de vida, de uma forma mais ou menos assertiva/rigorosa/conservadora.