I am grateful for... #120
13:58
Grata pelas lições aprendidas este ano e que são um reforço constante e contínuo apreendido ao longo dos anos anteriores.
Vou firmando pequenos compromissos comigo mesma:
- de manter-me saudável e manter a mudança;
- de celebrar todos os dias a maior riqueza que tenho na vida: tempo.;
- de ser grata por lutar com pulso o que mais prezo sentir no lado de dentro: serenidade.;
- de procurar manter o bom senso nas situações mais difíceis e aceitar que muitas vezes vou falhar.
- de ser mais seletiva e aprender a ser feliz com menos;
- de deixar de fazer planos a longo prazo e viver mais o momento;
- de repensar os meus dias e fazer a mesma pergunta em todos: o que posso decidir hoje para ser feliz?
- de manter-me saudável e manter a mudança;
- de celebrar todos os dias a maior riqueza que tenho na vida: tempo.;
- de ser grata por lutar com pulso o que mais prezo sentir no lado de dentro: serenidade.;
- de procurar manter o bom senso nas situações mais difíceis e aceitar que muitas vezes vou falhar.
- de ser mais seletiva e aprender a ser feliz com menos;
- de deixar de fazer planos a longo prazo e viver mais o momento;
- de repensar os meus dias e fazer a mesma pergunta em todos: o que posso decidir hoje para ser feliz?
Repito muitas vezes que não basta estar e ser, é preciso abrir os olhos e ver o que importa. Fazer silêncio dentro de mim e reparar. Conjugar a gratidão como quem conjuga o verbo que melhor me define. Repito muitas vezes que nem sempre posso mudar a minha realidade. Mas posso, sempre, modificar a forma como a vejo. Posso, sempre, escolher o filtro positivo, a lente otimista, a visão feliz. Porque o mais bonito da vida está sempre mais perto do que parece. E o mais difícil (que considero ser o mais fácil) é abrir os olhos e ver.
Ler nas entrelinhas da vida os porquês daquilo que sou: daquele gesto sempre adiado; aquele erro que insisto em repetir; aquele impulso que não consigo conter. E, olhando para dentro, atenta ao que a vida ensina, cresço, se estiver disponível para aprender.
A vida, a mesma que não pede autorização para mudar o rumo dos dias, a que me obriga a manter muito claro o conceito de adaptabilidade, ensina, a quem quer aprender - e eu quero e muito -, que todos os dias que tenho duas escolhas à minha frente:
1. ficar no "conforto" da lamentação de tudo o que não sou ou que não tenho;
ou
2. encher o peito do ar que aprendemos a renovar, arregaçar as mangas, olhar para o novo plano e introduzir novas coordenadas no meu gps.
O ego fala mais alto, mas engana-me. A vida fala mais baixo, mas ama-me. Assim mesmo e com todas as letras.
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